Argentina: Tucumán cranberry quer abertura definitiva da China

As portas se abrem para o limão, o mirtilo fica para trás. Segundo o chefe da Associação dos Produtores de Mirtilo de Tucumán (Apratuc), Francisco Estrada, o objetivo é conseguir a "abertura definitiva" de novos mercados, principalmente a China.
Por isso, espera-se a aprovação do protocolo fitossanitário chinês, a fim de agregar o mercado aos planos de exportação. “Nós já recebemos representantes para ver a produção", comentou, garantindo que "em 2018 poderemos realizar exportações regulares".
 "No volume de exportação, dependerá do preço que pagam. Se o valor for atrativo, as remessas serão maiores. Quanto à logística, a rota é longa e complexa, por isso não é possível transportar todas as variedades de frutas"Ele enfatizou.
No 2016, a produção alcançada em cerca de 8.500 toneladas e cerca de 5.500 foi exportada, de acordo com dados da câmera. Os Estados Unidos representaram 74% dos embarques; Inglaterra, um 14%; 10% o continente europeu e 2% o resto do mundo.
"A ideia é tentar encontrar aberturas definitivas de novos mercados para colocar a fruta, dada a forte concorrência do Peru (...) Esse país tem uma estrutura de custos competitiva, e isso nos pressiona. O salário implica um% 25 do custo, com referência a encargos sociais e salários, enquanto para nós, o 70%"Ele concluiu.
Fonte: El Tucumano

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