Asaja pede a articulação de um processo de repatriamento para trabalhadores temporários marroquinos
A organização informou que enviou uma carta a Santiago Antonio Yerga Cobos, diretor geral de Migração, na qual expressa sua preocupação com o destino dessas mulheres cujo país mantém suas fronteiras fechadas.
Para Asaja, é "urgente e necessário" que "já esteja planejado um processo extraordinário de repatriamento que, de maneira escalonada, permita o retorno dos trabalhadores ao país de origem".
Até agora, ele apontou, nem as autoridades espanholas nem as marroquinas enfrentaram a questão do retorno em um cenário extraordinário marcado pela crise da saúde causada pela pandemia do COVID-19.
Nesse contexto, os empregadores do setor prometeram manter os contratos e as moradias temporárias o maior tempo possível, fazendo a mudança de empregador com o consentimento das autoridades espanholas para que essas mulheres tenham suas necessidades de emprego e moradia atendidas, mesmo que o trabalho na exploração que os contratou inicialmente tenha terminado.
No entanto, Asaja-Huelva alertou que a campanha deve necessariamente terminar, no máximo, no mês de junho ou até mais cedo, se o aumento das temperaturas continuar por muito tempo.
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