Costa Rica: Cientistas melhoram mirtilos silvestres

Usando a biotecnologia, os cientistas tentaram melhorar UCR amoras silvestres e várias espécies de frutos que crescem naturalmente nos campos e montanhas de nosso país para torná-lo disponível para produtores e consumidores.
A pesquisa é conduzida no Laboratório de Biotecnologia Vegetal Centro de Investigação Agronómica (CIA), da Universidade da Costa Rica e Experimental Subestação Fraijanes.
O objetivo é obter frutos maiores, já que o principal obstáculo para a comercialização de mirtilos silvestres é que eles são muito pequenos, embora superem as variedades importadas.
O Dr. Arturo Brenes, coordenador do Laboratório de Biotecnologia Vegetal, explicou os detalhes deste projeto, da Subestação Experimental Fraijanes.
As plantas melhoradas são cultivadas em uma estufa até que estejam prontas para serem plantadas na Subestação Experimental Fraijanes, onde os testes são realizados com a colaboração do MSc. Patricia Quesada e os trabalhadores agrícolas. Agronomia alunos da UCR também participam.
Os pesquisadores avaliarão o comportamento das plantas melhoradas (tetraplóides) ao lado das espécies originais (diplóides) em condições de campo. Espera-se que esta cultura comece a dar frutos em dois anos, para que os resultados possam ser verificados a médio prazo.
"Com isso, podemos disponibilizar nossos próprios materiais para os agricultores das terras altas, mas melhoramos, para que eles tenham novas opções agrícolas" disse o Dr. Arturo Brenes, coordenador do Laboratório.
Laboratório de Biotecnologia Vegetal CIA também experimentos polyploidisation são feitos com outras culturas, como goiaba, tomate e morango silvestre e de outras culturas, como tomate de árvore, maracujá colombiano e bagas de diferentes variedades, com a finalidade de oferecer é micropopagan novas opções de agricultura para os agricultores da Costa Rica.
Fonte: Universidade da Costa Rica
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