Drones que controlam pragas de insetos? Sim é uma realidade
O uso mais recente dessas pequenas aeronaves não tripuladas é destruir pragas de insetos que prejudicam não apenas as plantações e a agricultura, como é o caso das minhocas, mas também o estado físico das pessoas dependendo da espécie de inseto. A utilização desses pequenos navios permite detectar essas pragas e controlá-las.
Uma tecnologia versátil
Foram realizados estudos em diferentes casos no qual o uso desta tecnologia avança neste ambiente bem como sua capacidade de controlar estas situações foi ilustrado. Por exemplo, serão encontrados locais para onde serão retiradas amostras de água estagnada para os mosquitos bebês, o que permitirá otimizar a precisão de aplicação de anti-insetos nos locais onde estão esses mosquitos e seus bebês.
Usando um drone, o pesticida também será aplicado do ar que fará com que as larvas que estão nas árvores que dão mirtilos pare de acasalar e assim paralisar o crescimento dessas espécies. Também está planejado o lançamento de certos espécies prejudiciais para que destruam as espécies que atacam as lavouras de milho.
Outra função além de aplicar agrotóxicos ou liberar outras espécies de insetos será a captura Imagens aéreas das partes mais altas das árvores e preste atenção nas crisálidas que estão na parte superior dessas plantas para evitar que suas folhas caiam com o passar do tempo.
Um bom futuro pela frente
Espera-se que no futuro esta tecnologia possa continuar a ser usada em ainda mais aspectos, como, por exemplo, a avaliação dos possíveis danos que as diferentes espécies atacadas por insetos têm, conseguindo colocar máquinas que matam essas espécies ou sistemas de radar que ajudam a localizar insetos difíceis de encontrar.
O bom do uso dessa tecnologia é que com o tempo mais experimentos continuarão a ser explorados, aumentados e testados com essas pequenas aeronaves que permitirão otimizar essa tecnologia para o controle de insetos. Também se espera que Inteligência artificial.
Embora o uso de drones seja apenas o começo, novos devem ser desenvolvidos sistemas e mecanismos que aproveitam a tecnologia para direcionar e monitorar as pragas de insetos.
Artigo anterior
Desenvolvimento inesperado da temporada de mirtilo na Geórgiapróximo artigo
Johanna Trombert: "Uma cultura de segurança"