Fedefruta lamenta perdas de até 80% nas primeiras colheitas de cereja

O outono está ligado aos eventos meteorológicos de inverno e tem a região do Maule como a área mais afetada. “Tivemos uma época complexa”, afirmou o sindicato, que apelou aos produtores para que cuidem da qualidade dos seus frutos agora que começa a colheita em massa.

O presidente da Federação dos Produtores de Frutas do Chile (Fedefruta), Jorge Valenzuela, alertou esta segunda-feira que o Chile enfrenta perdas de cerca de 50 por cento nas colheitas antecipadas de cerejas, uma fruta vermelha doce que empurra os embarques de fruta fresca chilena para o mundo.

Según advirtieron desde el gremio, este porcentaje de afectación se registra en las cosechas tempranas que se han realizado en la Región de O'Higgins, mientras que la situación empeora más al sur: en el Maule, por ejemplo, hay sectores que alcanzan un 80 por cento.

“Tivemos efeitos importantes nesta temporada: primeiro, o pouco frio que afetou a floração e a frutificação das variedades precoces, e depois duas chuvas que sem dúvida afetaram em termos de rachadura dos frutos”, alertou Valenzuela à Cooperativa.

Diante disso, o representante da Fedefruta explicou que “terminando os primeiros frutos da semana 47, estamos vendo efeitos e perdas de pelo menos 50 por cento, e nas áreas relatadas em Curicó de até 60 e 80 por cento de perda”.

“Agora que começa Dezembro, a colheita da cereja nas diferentes regiões do nosso país aumenta exponencialmente”, disse o dirigente sindical, que apelou ainda aos produtores para que lembrem que “o mais importante é mantermos a nossa qualidade e sermos consistentes”. o prestígio que mantivemos e queremos manter ao longo do tempo."

“Tivemos uma época complexa e agora vem uma colheita exponencial, vamos manter a qualidade”, concluiu.

Desde Fedefruta dieron cuenta también que es necesario no olvidar otros rubros que son igualmente importantes para las regiones agrícolas y que también enfrentan efectos por las lluvias, entre ellos las futuras cosechas de uva de mesa en la zona central y también de arándanos desde el Maule hacia o sul.

É importante lembrar que a cereja é um grande mercado para o Chile, visto que é o país que representa mais de 97% das exportações desta fruta do hemisfério sul.

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